Um dos meus feed notícias do facebook é a Revista "Pais & Filhos", onde noutro dia encontrei um artigo, por sinal, bastante interessante! Aproveito para partilhar com vocês, baseia-se num estudo realizado, sobre o exercício físico e os seus benefícios!
"Praticar regularmente exercício físico não só faz bem ao coração como aumenta as funções cognitivas,
revela um novo estudo divulgado pelo “Diário Digital”. Martin Juneau,
diretor do departamento de prevenção do Montreal Heart Institute, reuniu
adultos sedentários e pô-los a fazerem um treino regular de atividades
físicas durante quatro meses. No final do estudo, as suas funções
cognitivas – a habilidade para pensar, memorizar e tomar decisões
rápidas – melhoraram significativamente.
“Se falarmos com pessoas que praticam exercícios
regularmente, eles dizem que se sentem mais alertas, mas espertos.
Agora, encontramos uma forma de medi-lo”, afirmou o médico. A circulação
sanguínea para o cérebro aumenta com o exercício e quanto mais em forma
se estiver mais este fenómeno se observa.
O estudo, apresentado no Congresso Cardiovascular no
Canadá, foi realizado em adultos com uma média de idade de 49 anos que
eram sedentários e apresentavam excesso de peso. Juneau e a sua equipa
mediram as funções cognitivas com equipamentos neurofisiológicos bem
como a sua composição física, o fluxo sanguíneo para o cérebro, os
batimentos cardíacos e a tolerância aos exercícios propostos. Os
voluntários iniciaram uma rotina bi-semanal que incluía exercícios em
bicicleta e ginásio. Após quatro meses, o seu peso, índice de massa
corporal e perímetro abdominal diminuiu. Entretanto, a capacidade para
tolerar exercícios físicos aumentou em 15 por cento.
Mas mais estimulante que isso, segundo Juneau, foi
verificar que as capacidades cognitivas também haviam aumentado.
Essencialmente, constatou-se que quanto mais os voluntários praticavam
exercício, mais peso perdiam e mais inteligentes se tornavam.
“Há muitos benefícios decorrentes da prática de
exercício físico – sabemos que nos faz sentir melhor. E verificou-se que
também ajuda a pensar melhor”, concluiu."
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