9 de out. de 2012

Segundas Feiras...quem as inventou?terão sido os ovos que respiram?

S.João da Madeira, 8 de Outubro de 2012 
17:50
Padaria Bigpão

Querida Crise,

Hoje ando assim, como se diz na gíria popular, com uma "moideira" na cabeça que nem é bom! Acho que, foi de ter estado, tempo demais em casa nos últimos dias...eu não gosto de estar fechada, mas quando tem de ser, tem de ser...neste caso, não tinha de ser, mas aproveitei para economizar e adiantar algumas coisas e curtir literalmente a preguiça domingueira :-)!
Hoje é mesmo 2ªfeira...está a custar-me entrar na rotina da semana...ainda por cima hoje, foi daqueles dias que dormi mal e sonhei muito...para completar o cenário, acordei muito cedo, para a hora tardia que me deitei...isto de voltar para casa dos pais, tem os seus quês...estava habituada a ninguém me acordar (a não ser o despertador, quando tinha mesmo de ser!) e sempre que podia, fazia as minhas assíduas curas de sono...que tão bem me faziam...sentia-me rejuvenescida...isto de chegar aos 35 anos dá um certo sono, lol!...ou melhor, para nos conservarmos mais e melhor temos de dormir bem...e noites mal dormidas, é um facto, já não são para mim...diga-se de passagem, que também não é comigo deitar-me "com as galinhas"...não consigo! Segundo um artigo que eu li a semana passada no facebook, parece que não é mau, ter o hábito de deitar mais tarde!
 Um artigo do ano passado, fechado a sete chaves por detrás da sua assinatura, com tanto impacto nas redes sociais...hum traz água no bico!

Bem parece que afinal, este artigo que li e aqui fiz referência, é mais um boato na net. Não podemos confiar nesta afirmação / estudo, ou seja lá o que for! Muitas vezes, somos levados acreditar, no que secalhar queríamos ouvir naquele momento, lol! Não se deixem enganar...como eu me deixei enganar no dia em que li este artigo, no meu feed notícias do facebook!

Adiante, voltando ao assunto das galinhas...após um fim de semana prolongado, as minhas colegas de curso (Prevenção e Primeiros Socorros) estavam muito faladoras...um dos assuntos motivo de interrupção da formadora, foi "os ovos respiram" e apanham doenças...claro está, quando ouvi isto, tive uma vontade incontrolável de me rir de tal afirmação...mas tentei perceber melhor, o que queriam dizer concretamente...a matéria que estávamos a dar era sobre as Salmonelas / Ingestão de alimentos contaminados...e nesse seguimento, as colegas acharam pertinente falar da situação, do ovo respirar e apanhar doenças...ou seja, queriam dizer que se não houvesse algum cuidado, onde se colocam os ovos depois de os retirar do galinheiro, se ficarem ao alcance de determinado tipo de animais, etc, podem ficar com bactérias que dão origem às salmonelas...a seguir aprendi mais uma coisa nova, há o ovo com pinto e o ovo sem pinto...(gargalhada outra vez)...agora já nada estava relacionado com a matéria, mas não deixou de ter a sua piada...então aprendi que, os ovos galados, têm uma pinta preta e "não sai pinto" e os que não foram galados nesses sim "sai um pinto"...foi muito divertida esta parte da aula como devem imaginar :-) ...estas intervenções são sempre importantes para a nossa cultura geral!
Hoje gostaram de me ver com o cabelo esticado, eu também gosto, mas já não tenho pachorra para o esticar em casa...
Cheguei à padaria, para comer alguma coisa antes de entrar na aula de Espanhol...ao entrar senti uma temperatura muito quentinha...como hoje estou assim meia a dormir em pé, dirigi-me à mesa de eleição e espeto com um pontapé na cadeira, em vez de me sentar em silêncio...ou seja, ficou toda a gente a olhar para mim (fiquei de imediato envergonhada...) como barulho de fundo ouve-se o Noticiário na RTP1, estamos 5 clientes muito solitários no espaço interior...num canto do balcão, um senhor, a ler o Jornal Desportivo e acompanhado de uma cerveja! Outro numa mesa a ler o JN e uma senhora com o cabelo todo branquinho, muito bem sentada e concentrada ora na televisão, ora a observar o ambiente ao seu redor...entretanto, chegaram duas pessoas que se sentaram numa mesa da esplanada...
Lembrei-me agora, que de manhã, na Estrada Nacional nº1 (perto de casa) apercebi-me que houve uma manifestação, ouviam-se os protestos vindos de um megafone "a luta continua" ...na hora do almoço, confirmei ao ver as notícias no Telejornal, que em Santa Maria da Feira o povo saiu à rua em manifesto contra as medidas de austeridade...é de facto muito triste vermos no que se tornou Portugal, de um momento para o outro...urge a esperança de uma "luz", como alguém disse um dia, "neste jardim da Europa à beira-mar plantado" verso de Tomás Ribeiro (1831-1901) no livro D.Jaime.
Hajam muitas Segundas- Feiras, sem moideiras, com muita esperança, com ou sem ovos e com muitos pintos ;-) !! O importante é não perdermos  nunca a esperança!
Desejo-vos uma excelente noite...de preferência sem insónias e com um sono reparador!
Deixo-vos um mimo, para reflectirem...e para terem presente. naqueles momentos, em que a todos nós falta a esperança!!
livro D. Jaimeviagens e turismo
é verso da autoria de Tomás Ribeiro (1831-1901)viagens e turismo
é verso da autoria de Tomás Ribeiro (1831-1901)viagens e turismo
verso da autoria de Tomás Ribeiro (1831-1901)viagens e turismo
verso da autoria de Tomás Ribeiro (1831-1901)viagens e turismo
A PORTUGAL Meu Portugal, meu berço de inocente, lisa estrada que andei débil infante, variado jardim do adolescente, meu laranjal em flor sempre odorante, minha tarde de amor, meu dia ardente, minha noite de estrelas rutilante, meu vergado pomar d’um rico outono, sê meu berço final no último sono! Costumei-me a saber os teus segredos desde que soube amar; e amei-os tanto!... Sonhava as noites de teus dias ledos afogado de enlevo, em riso e em pranto. Quis dar-te hinos d’amor, débeis os dedos não sabiam soltar da lira o canto, mas amar-te o esplendor de imenso brilho… eu tinha um coração, e era teu filho! Jardim da Europa à beira-mar plantado de loiros e de acácias olorosas; de fontes e de arroios serpeado, rasgado por torrentes alterosas, onde num cerro erguido e requeimado se casam em festões jasmins e rosas; balsa virente de eternal magia onde as aves gorgeiam noite e dia. (…) Por ti canto, meu berço de inocente, lisa estrada que andei débil infante; meu viçoso jardim de adolescente, meu laranjal em flor sempre odorante, minha tarde de amor, meu dia ardente, minha noite de estrelas rutilante. Tu… dá-me ao cerrar noite o meu inverno, um leito funeral ao sono eternoviagens e turismo

NÃO PERCA...

Não perca a esperança.

Há milhões de pessoas aguardando os recursos de que você já dispõe.
Não perca o bom humor.
Em qualquer acesso de irritação, há sempre um suicidiozinho no campo de suas forças.
Não perca a tolerância.
É muita gente a tolerar você naquilo que você ainda tem de indesejavél.
Não perca a serenidade.
O problema pode não ser tão difícil quanto você pensa.
Não perca a humildade.
Além da planície, surge a montanha, e depois da montanha aparece o horizonte infinito.
Não perca o estudo.
A própria morte é uma lição.
Não perca a oportunidade de servir aos semelhantes.
Hoje ou amanhã, você precisará do concurso alheio.
Não perca tempo.
Os dias voltam, mas os minutos serão outros.
Não perca a paciência.
Recorde a paciência inesgotavél de DEUS.

Andre Luiz- Chico Xavier
http://pensador.uol.com.br/frase/NzEwOTYz/

A PORTUGAL Meu Portugal, meu berço de inocente, lisa estrada que andei débil infante, variado jardim do adolescente, meu laranjal em flor sempre odorante, minha tarde de amor, meu dia ardente, minha noite de estrelas rutilante, meu vergado pomar d’um rico outono, sê meu berço final no último sono! Costumei-me a saber os teus segredos desde que soube amar; e amei-os tanto!... Sonhava as noites de teus dias ledos afogado de enlevo, em riso e em pranto. Quis dar-te hinos d’amor, débeis os dedos não sabiam soltar da lira o canto, mas amar-te o esplendor de imenso brilho… eu tinha um coração, e era teu filho! Jardim da Europa à beira-mar plantado de loiros e de acácias olorosas; de fontes e de arroios serpeado, rasgado por torrentes alterosas, onde num cerro erguido e requeimado se casam em festões jasmins e rosas; balsa virente de eternal magia onde as aves gorgeiam noite e dia. (…) Por ti canto, meu berço de inocente, lisa estrada que andei débil infante; meu viçoso jardim de adolescente, meu laranjal em flor sempre odorante, minha tarde de amor, meu dia ardente, minha noite de estrelas rutilante. Tu… dá-me ao cerrar noite o meu inverno, um leito funeral ao sono eterno.viagens e turismo
A PORTUGAL Meu Portugal, meu berço de inocente, lisa estrada que andei débil infante, variado jardim do adolescente, meu laranjal em flor sempre odorante, minha tarde de amor, meu dia ardente, minha noite de estrelas rutilante, meu vergado pomar d’um rico outono, sê meu berço final no último sono! Costumei-me a saber os teus segredos desde que soube amar; e amei-os tanto!... Sonhava as noites de teus dias ledos afogado de enlevo, em riso e em pranto. Quis dar-te hinos d’amor, débeis os dedos não sabiam soltar da lira o canto, mas amar-te o esplendor de imenso brilho… eu tinha um coração, e era teu filho! Jardim da Europa à beira-mar plantado de loiros e de acácias olorosas; de fontes e de arroios serpeado, rasgado por torrentes alterosas, onde num cerro erguido e requeimado se casam em festões jasmins e rosas; balsa virente de eternal magia onde as aves gorgeiam noite e dia. (…) Por ti canto, meu berço de inocente, lisa estrada que andei débil infante; meu viçoso jardim de adolescente, meu laranjal em flor sempre odorante, minha tarde de amor, meu dia ardente, minha noite de estrelas rutilante. Tu… dá-me ao cerrar noite o meu inverno, um leito funeral ao sono eterno.viagens e turismo
A PORTUGAL Meu Portugal, meu berço de inocente, lisa estrada que andei débil infante, variado jardim do adolescente, meu laranjal em flor sempre odorante, minha tarde de amor, meu dia ardente, minha noite de estrelas rutilante, meu vergado pomar d’um rico outono, sê meu berço final no último sono! Costumei-me a saber os teus segredos desde que soube amar; e amei-os tanto!... Sonhava as noites de teus dias ledos afogado de enlevo, em riso e em pranto. Quis dar-te hinos d’amor, débeis os dedos não sabiam soltar da lira o canto, mas amar-te o esplendor de imenso brilho… eu tinha um coração, e era teu filho! Jardim da Europa à beira-mar plantado de loiros e de acácias olorosas; de fontes e de arroios serpeado, rasgado por torrentes alterosas, onde num cerro erguido e requeimado se casam em festões jasmins e rosas; balsa virente de eternal magia onde as aves gorgeiam noite e dia. (…) Por ti canto, meu berço de inocente, lisa estrada que andei débil infante; meu viçoso jardim de adolescente, meu laranjal em flor sempre odorante, minha tarde de amor, meu dia ardente, minha noite de estrelas rutilante. Tu… dá-me ao cerrar noite o meu inverno, um leito funeral ao sono eternoviagens e turismo
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